Por forma a acautelar situações de incerteza económica como desemprego, divórcio, doença, entre outras, que lhe possam vir a gerar dificuldades financeiras, convém construir uma “almofada financeira”, simplificando contruir uma poupança (grande ou pequena), será sempre uma poupança!
Sabemos que nem sempre é fácil e para muitos será um verdadeiro desafio, face aos baixos rendimentos que aufere.
Note que por menor que seja esta será sempre uma solução ideal, pois permite fazer face a imprevistos sem comprometer o seu orçamento mensal.
Mas o que deve fazer para construir este fundo de emergência?
1º) Comece por analisar as suas despesas mensais.
2º) Perceba quais são as despesas verdadeiramente essenciais, e as que são supérfluas.
3º) Seguidamente elimine tudo o que é supérfluo e junte esse(s) montante(s), para construir a sua poupança (fundo de emergência).
Efetivamente não existe consenso sobre o valor deste fundo, mas há especialistas que defendem a construção de uma poupança que permita suportar o equivalente a seis ou 12 meses de despesas fixas.
Muitos especialistas defendem a utilização da regra 50 30 20 (fórmula do controlo financeiro). Sabe em que consiste? Pois, bem:
- 50% para gastos com a casa (renda ou prestações de empréstimo à habitação), transportes, alimentação e despesas fixas, como são as faturas da água, luz, telefone e telemóvel, gás, internet, seguros, etc.;
- 30% para gastos não essenciais, como restaurantes, compras de roupa, despesas em lazer (cinema, museus, concertos, etc.) e cuidados pessoais (ginásio, estética, etc.);
- 20% para os objetivos de poupança (por exemplo, o fundo de emergência e o fundo de oportunidade).
Partilhe esta informação