Face à subida da Euribor, muitas são as dúvidas na hora de decidir qual a opção mais benéfica, face à incerteza na variação das taxas de juro, bem como o seu impacto no valor da prestação mensal a pagar.
Como já referimos em artigos publicados a Euribor (European Inter Bank Offer Rate) é a taxa de referência que se aplica aos créditos, entre os bancos da Zona Euro. Esta taxa considera as taxas que os bancos pagam quando emprestam dinheiro entre si.
No fundo, é uma taxa que reflete as taxas de juro definidas pelo Banco Central Europeu (BCE). Sendo uma taxa variável a, três, seis, nove ou 12 meses, a sua variação negativa ou positiva, influência o custo da sua prestação (de forma positiva ou negativa), isto porque a taxa de juro que paga pelo seu crédito habitação resulta do somatório da taxa Euribor e do Spread.
Assim, perante a opção de uma taxa fixa (taxa de juro que vai pagar pelo seu empréstimo), a mesma manter-se-á inalterada face à variação da Euribor, pelo prazo que vier a acordar, ou ao longo de todo o empréstimo, ou por 5 ou 10 anos. Contudo, tal opção pode significar um custo acrescido, tendo sido por isso nos últimos anos um fator muitas vezes decisivo, para a opção pela taxa variável, mesmo porque as taxas se mantiveram bastante baixas, tendo mesmo atingido valores negativos, por um longo período de tempo.
Face às oscilações recentes e positivas da Euribor, bem como uma crescente mudança de comportamento e informação por parte do cliente, poderá assistir- se a uma reversão do que até aqui era uma prática maioritária, a opção pela taxa variável, em prol de uma taxa fixa, por traduzir uma maior segurança, para quem venha a contratar um crédito habitação.
A decisão depende de si, bem como, das suas condições financeiras.
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