Com capital garantido e juros capitalizados a cada três meses, os Certificados de Aforro são uma das opções preferidas dos portugueses para poupar sem risco e tem sido cada vez mais atrativos para os portugueses, visto estarem na taxa máxima de 3.5%.
O principal atrativo deste investimento é que tem capital garantido, ou será o valor investido ficará seguro e enriquecido com juros, que estão indexados à Euribor a 3 meses e que capitalizam de três em três meses.
Como subscrever?
A abertura da conta tem de ser feita presencialmente ao balcão dos CTT. Esta é uma conta aberta na Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), a entidade que gere a dívida pública portuguesa.
Que documentos são necessários?
- Modelo 701 preenchido (peça formulário ao balcão)
- Documento de identificação pessoal e fiscal
- Comprovativo de morada
- Comprovativo de que é titular de uma conta bancária
- Comprovativo de profissão ou de existência de uma entidade patronal (se aplicável)
Há um valor mínimo para subscrição de Certificados de Aforro?
Sim, no mínimo 100 euros e um máximo de 250 mil euros em Certificados de Aforro.
Há tempo mínimo de permanência?
Nos primeiros três meses da subscrição, não pode resgatar o montante aplicado em Certificados de Aforro.
Como é calculada a taxa base dos Certificados de Aforro?
A taxa base bruta dos Certificados de Aforro é calculada todos os meses, no antepenúltimo dia útil de cada mês, passando a vigorar no mês seguinte. E é calculada a média dos valores da Euribor a 3 meses observada nos dez dias úteis anteriores, arredondada à terceira casa decimal. Ao resultado é somado 1 por cento. Em cada mês, a taxa final apurada nunca poderá ser inferior a 0%, nem superior a 3,5 por cento.
Fonte: Deco Proteste